Parada de ônibus, aquele intervalo, intersecção de dois universos.
Da saída à chegada existe o caminho, mas o caminho é delimitado.
Numa parada, para nós, usuários destas caixas de metal que andam em círculos, passam as diversas possibilidades, poderíamos pegar qualquer um, porque não?
A tentação é forte, qualquer caminho, qualquer final, principalmente ouvindo um samba.
Imaginariamente cada ônibus é uma lembrança do que poderia ter sido, mas já passou...
Opa, chegou o meu e, pensando nos que passaram, quase que fico eu.
sábado, 16 de maio de 2009
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